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quinta-feira, dezembro 02, 2004

Napoleão

Les Echos trazia hoje o seguinte texto :
Sendo um dos maiores estrategas militares de todos os tempos, Napoleão Bonaparte, não ficará na História como um economista de renome. Aos seus olhos, o Estado geria-se como as nossas casas. Não se gastava mais do que o que se ganhava. O imperador considerava os empréstimos um verdadeiro horror e tinha uma aversão crónica pelos especuladores, os exploradores do Estado e os ladrões. Por nunca ter recorrido ao crédito, ao contrário dos ingleses, deixou a França com um baixo nível de dividas. O sistema económico napoleónico resumia-se a uma só frase “La France avant tout”.
Por coincidência, depois de ler este texto, fui ao Blasfémias e chamou-me a atenção a sigla JAM que não se referia a este vosso servo, mas sim a José Adelino Maltez que esteve hoje na Quinta da Bonjoia, no Porto, para falar da herança napoleónica, na actual ideia do Estado e nos 200 anos do Código Civil, que demonstram que, se na altura fizemos retroceder os invasores franceses, não foi possível evitarmos a influência napoleónica na sociedade portuguesa.

:: enviado por JAM :: 12/02/2004 11:56:00 da tarde :: início ::
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