quinta-feira, julho 07, 2005
Os-que-obrigamos-a-matarem-nos
Tudo indica que os-que-obrigamos-a-matarem-nos (como Oriana Fallaci os descreve num notável grito de raiva - percebo quem considere o livro racista mas penso que não o compreenderam) atacaram de novo. Agora foi Londres. Com a habitual cobardia.
Agora foi por causa da presença militar no Iraque, amanhã será pela maneira como vestimos, pelos livros que lemos ou pelo que pensamos. Os psicopatas assassinos talvez precisem de um motivo para matarem, pode é ser qualquer um.
A sociedade inglesa é, penso eu, uma das mais tolerantes do mundo ocidental. Não chega. Os “pobres” assassinos são obrigados a matar-nos porque apanhamos o metro, porque vamos trabalhar, porque elegemos democraticamente quem nos represente, porque não vivemos como eles querem.
Isto não tem nada que ver com religião. Qualquer Deus que ordene barbaridades como esta não merece ser venerado. Merece ser cuspido.
A barbárie não tem que ser compreendida nem explicada. Só tem que ser combatida.
Para os que receiam uma guerra na Europa, desenganem-se. A Europa já está em guerra.
Agora foi por causa da presença militar no Iraque, amanhã será pela maneira como vestimos, pelos livros que lemos ou pelo que pensamos. Os psicopatas assassinos talvez precisem de um motivo para matarem, pode é ser qualquer um.
A sociedade inglesa é, penso eu, uma das mais tolerantes do mundo ocidental. Não chega. Os “pobres” assassinos são obrigados a matar-nos porque apanhamos o metro, porque vamos trabalhar, porque elegemos democraticamente quem nos represente, porque não vivemos como eles querem.
Isto não tem nada que ver com religião. Qualquer Deus que ordene barbaridades como esta não merece ser venerado. Merece ser cuspido.
A barbárie não tem que ser compreendida nem explicada. Só tem que ser combatida.
Para os que receiam uma guerra na Europa, desenganem-se. A Europa já está em guerra.
:: enviado por U18 Team :: 7/07/2005 09:25:00 da tarde :: início ::