quarta-feira, junho 29, 2005
Afinal...
Lembram-se da mitológica injecção atrás da orelha? Era assim que os “comunas”, segundo a propaganda dos pregadores de Domingo, resolviam o problema do equilíbrio dos sistemas de pensões.
Voltámos agora ao mesmo tema. Parece que assim isto não se aguenta. Nos bons velhos tempos os portugueses tinham a sorte de morrer menos de cinco anos depois de se aposentarem. Temos pois que o Serviço Nacional de Saúde dá um duplo prejuízo: é um poço sem fundo para as transferências do Orçamento de Estado e arruína a Segurança Social.
Por muito que se gabem as virtualidades da expansão económica como contributo para a solução dos graves problemas do país, continuo a pensar que aquilo que temos que expandir urgentemente é a inteligência colectiva.
O sentimento vigente entre as pessoas que conheço é um profundo desânimo e uma enraizada sensação de impotência.
Os contabilistas nacionais não nos dão esperança.
Será que a tal injecção é comparticipada?
Voltámos agora ao mesmo tema. Parece que assim isto não se aguenta. Nos bons velhos tempos os portugueses tinham a sorte de morrer menos de cinco anos depois de se aposentarem. Temos pois que o Serviço Nacional de Saúde dá um duplo prejuízo: é um poço sem fundo para as transferências do Orçamento de Estado e arruína a Segurança Social.
Por muito que se gabem as virtualidades da expansão económica como contributo para a solução dos graves problemas do país, continuo a pensar que aquilo que temos que expandir urgentemente é a inteligência colectiva.
O sentimento vigente entre as pessoas que conheço é um profundo desânimo e uma enraizada sensação de impotência.
Os contabilistas nacionais não nos dão esperança.
Será que a tal injecção é comparticipada?
:: enviado por RC :: 6/29/2005 09:19:00 da manhã :: início ::
1 comentário(s):
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Viva,De Ricardo, em junho 29, 2005 11:58 da manhã
Estamos numa fase de profundo desalento! O problema não é só fazer sacrifícios mas não perceber que rumo vamos trilhar...