quarta-feira, junho 29, 2005
Reproduzir a energia que faz brilhar as estrelas
Pouco denso, mas aquecido à temperatura de cem milhões de graus, esse plasma deverá provocar uma quantidade suficiente de fusões nucleares para produzir dez vezes mais energia do que a que foi injectada pelo aquecimento. Para além da delicada pilotagem do plasma incandescente, o ITER deverá ainda ser capaz de extrair essa energia depositada nas paredes do Tokamak.
A construção estender-se-á de 2005 a 2015 no centro de pesquisa de Cadarache, no sul de França, e a sua exploração, prevista até 2035, deverá ocupar cerca de mil pessoas.
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:: enviado por JAM :: 6/29/2005 08:17:00 da manhã ::
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