quarta-feira, dezembro 28, 2005
O triunfo do Pai Natal
O que é mágico com o Natal é o crescimento, a sua permanente expansão. Temos sempre a abençoada impressão de que festejamos o Natal em família. Nada de mais errado!... No momento em que nos sentamos à volta da árvore de Natal, quer ela seja verde ou esbranquiçada, em plástico ou natural, celebramos todos o mais universal dos ritos, em comunhão com outros seis biliões de seres humanos.
O Natal nem sempre foi o Natal. Durante os três primeiros séculos depois de Cristo, não existia Natal. Festejava-se então o solstício de Inverno, na esperança dum rápido final da estação fria, das noites mais curtas, dos dias mais longos, do regresso da claridade e dos brotos. Nesse alvorecer ainda indeciso do cristianismo, não se ligava ainda ao aspecto religioso e sagrado do Natal, simplesmente porque se sabia que Jesus tinha nascido na Primavera (provavelmente em 28 de Março) e que Primavera e Inverno não tinham lá muito a ver um com o outro. Só que, tudo isso passou...
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:: enviado por JAM :: 12/28/2005 10:49:00 da manhã :: início ::