Como escreveu - e muito bem!!! - o CANHOTICES , o que ele quer bem nós sabemos. E não é de agora. De há 30 e muitos anos a esta parte, o seu maior desejo é quebrar a espinha à CGTP. Não o conseguiu, não o consegue, não o conseguirá!!!
Decididamente o actual bastonário da Ordem dos Advogados não é persona grata ao Sistema. Já tinha posto a boca no trombone relativamente às negociatas entre os grandes escritórios de advogados e o Estado. Agora resolveu trazer à colação uma coisa que toda a gente está careca de saber que existe (e que toda a gente faz por esquecer ou por esconjurar em conversas de café) e que é a corrupção (se este termo "técnico" não servir, podem ler mesmo podridão, que dá no mesmo) que grassa por aí e que resulta da promiscuidade entre o Estado e os grandes interesses. Ok, a gente sabe que o Estado é essencialmente emanação dos interesses dominantes na sociedade. Mas actualmente já nem se cuida de salvar as aparências, já se faz tudo à descarada, assumidamente. Era bom que daqui até às próximas legislativas as pessoas não se esquecessem de alguns episódios, uns mais recentes, outros nem tanto. Por exemplo: - a “crise” do BCP em que saíram todos mal na fotografia, desde as administrações sucessivas do banco actualmente suspeitas de, no mínimo, irregularidades várias, passando pelas entidades supostamente reguladoras ou supervisoras (o Banco de Portugal em que pontifica o socialista Constâncio e a CMVM em que, quando tudo começou, lá por 2001, pontificava o actual ministro das Finanças), até ao governo actual que não viu objecções em que 3 administradores do banco do Estado (um deles afastado de anterior governo do mesmo partido pela mão do Presidente da República da época, que, por acaso, também é socialista…) passassem de armas e bagagens para o principal concorrente desse mesmo banco; - o “caso” Ferreira do Amaral (PSD)/Lusoponte, ou, se quisermos ir mais atrás, o caso Pina Moura(PS)/Iberdrola; - o caso do financiamento ilegal do PSD pela Somague ou o caso do financiamento ilegal do CDS pelo Sr. Jacinto Leite Capelo Rego; - etc. etc, etc… E, depois, o Dr. Marinho é que é populista e arruaceiro?!...
"O funeral do antigo general Suharto juntou esta manhã dezenas de milhar de pessoas em Solo, na Indonésia. As cerimónias fúnebres mereceram honras de Estado. O Presidente indonésio decretou uma semana de luto nacional." ( SIC inline ) Que a morte de um criminoso assassino possa ter honras de estado dos seus herdeiros, não se percebe mas ...vá lá, é um funeral em família. Que entre os representantes estrangeiros presentes no funeral se encontre o primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, não só não se percebe como não se aceita. Mais uma vez a memória dos 200.000 mortos timorenses foi espezinhada por esse ridículo pantomineiro!!!
Professores são os mais confiáveis para portugueses Os portugueses confiam nos professores. Esta é a profissão mais credível em Portugal, de acordo com uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF). ( 17:16 / 25 de Janeiro 08 )
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, ------------>>>>>>>
Riscos de pobreza estão a diminuir em Portugal Sócrates comenta resultados de inquérito do INE sobre condições de vida
O primeiro-ministro, José Sócrates, serviu-se hoje dos mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) para defender que os riscos de pobreza e as desigualdades de rendimento estão a diminuir em Portugal. As palavras do primeiro-ministro foram proferidas após ter estado reunido cerca de duas horas em São Bento com autarcas da Associação dos Municípios do Oeste. "Apesar de o INE não atribuir estes resultados a nenhuma medida específica do Governo, detecta-se que o risco de pobreza desceu fundamentalmente junto dos idosos. Estou convencido que o complemento solidário para idosos teve aí um efeito fundamental", declarou. De acordo com os dados do INE, a taxa de risco de pobreza em Portugal diminuiu em 2006, face ao ano anterior, situando-se nos 18 por cento. O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2006 indica que 18 por cento dos indivíduos residentes em Portugal se encontravam em risco de pobreza - o que reflecte uma redução face aos dois anos anteriores. A taxa de pobreza situou-se nos 19 por cento, em 2005, e nos 20 por cento, em 2004. A taxa de risco de pobreza corresponde à proporção de habitantes com rendimentos anuais por adulto equivalente ou inferior a 4.386 euros no ano anterior (cerca de 366 euros por mês). Também segundo o INE, o diferencial entre os 20 por cento da população com maior e menor rendimento registou uma ligeira quebra na ordem dos 0,1 por cento. Em 2006, a diferença entre os grupos com maior e menor rendimento era 6,8 em 2006, contra 6,9 nos dois anos anteriores.
18 por cento em 2006 Taxa de risco de pobreza diminuiu
A taxa de risco de pobreza em Portugal diminuiu em 2006, em comparação com o ano anterior, situando-se actualmente nos 18 por cento, anunciou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística. Em 2005, a taxa de pobreza situou-se nos 19 por cento e, em 2004, estava nos 20 por cento. Este indicador corresponde à proporção de habitantes com rendimentos anuais por adulto inferiores a 4 386 euros relativos ao ano anterior (cerca de 366 euros por mês). O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento concluiu que a distribuição dos rendimentos se caracteriza por uma acentuada desigualdade. O rendimento de 20 por cento da população com maior rendimento era 6,8 vezes superior ao rendimento de 20 por cento da população com rendimento mais baixo. Para a diminuição desta taxa contribuíram as transferências sociais. Por camadas sociais, os idosos e os jovens, com menos de 18 anos, continuam a apresentar as maiores taxas de risco de pobreza, com 26 e 21 por cento, respectivamente. As mulheres apresentam ainda um risco superior face aos homens, com 19 por cento, contra 18.
Risco de pobreza baixou em 2006 A taxa de risco de pobreza em Portugal diminuiu em 2006, face ao ano anterior, situando-se nos 18 por cento, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). ( 18:50 / 15 de Janeiro 08 )
O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2006 indica que 18 por cento dos indivíduos residentes em Portugal se encontravam em risco de pobreza, o que reflecte uma redução face aos dois anos anteriores. A taxa de pobreza situou-se nos 19 por cento, em 2005, e nos 20 por cento, em 2004. A taxa de risco de pobreza corresponde à proporção de habitantes com rendimentos anuais por adulto equivalente inferiores a 4.386 euros no ano anterior (cerca de 366 euros por mês). A distribuição dos rendimentos caracteriza-se por uma acentuada desigualdade, tendo em conta que o rendimento dos 20 por cento da população com maior rendimento era 6,8 vezes o rendimento dos 20 por cento da população com menor rendimento (6,9 nos dois anos anteriores). As transferências sociais (excluindo pensões) permitiram reduzir a taxa de pobreza em 7 pontos percentuais, tal como aconteceu no ano de 2005. Tendo em conta apenas os rendimentos do trabalho, de capital e transferências privadas, 40 por cento da população residente em Portugal estaria em risco de pobreza em 2006 (41 por cento em 2005). Os rendimentos recebidos a título de pensões de reforma e sobrevivência resultaram num decréscimo de 15 pontos percentuais na percentagem de indivíduos em risco de pobreza. A taxa de risco de pobreza, após pensões e antes de transferências sociais, foi de 25 por cento em 2006 (26 por cento em 2005). A taxa de risco de pobreza é superior nas mulheres, de 19 por cento em 2006, enquanto que nos homens foi de 18 por cento. Tal como nos inquéritos de 2004 e 2005, também em 2006 foram os idosos e as pessoas com menos de 18 anos que registaram as maiores taxas de risco de pobreza, de 26 e 21 por cento, respectivamente. Segundo o inquérito de 2006, o risco de pobreza para a população em situação de desemprego era de 31 por cento, o que afectava mais os homens (35 por cento) do que as mulheres (28 por cento). A população empregada (seja por conta de outrem, seja por conta própria) registava em 2006 uma taxa de risco de pobreza de 11 por cento.
O Briteiros divulga, em primeira mão, um novo estudo sobre o próximo aeroporto internacional de Portugal. Elaborado pela A.S.N.A. Lda., Associação Solidária do Nordeste Alentejano. Nem mais nem menos que um conceito revolucionário que permite matar vários coelhos de uma só cajadada.
1. TGV - Elvas / Badajoz com a concomitante poupança de muitos milhares de milhões de euros. 2. Aeroporto Internacional de Elvas, reduzindo os custos e complexidade para os controladores de tráfego aéreo portugueses. 3. Cidade Capital Administrativa, à moda de Brasília, permitindo, de uma vez, tornar supranumerários todos os funcionários, ministros, secretários e motoristas que não se queiram deslocalizar.
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A associação de futuros utentes do COMALVEL, Comboio de Alta Velocidade, já manifestou a sua alegria pelo facto de se poder ir a Espanha em TêGêBê por uma nota de 5,00€.
O ministro Mário Lino, em entrevista exclusiva, confidenciou-nos a sua grande satisfação pelo facto de não querer pregar no deserto, mas não se importar de ir comprar caramelos a Badajoz.
Vários Movimentos de Cidadanias várias já se manifestaram também a favor, por ser esta a iniciativa que poderá pôr fim ao abandono a que está votado o interior.
Que melhor afirmação de Portugal no mundo que esta de fazer a nossa capital à vista da tal cidadezeca onde o nosso Afonso Henriques partiu o joelho num ferrolho, enfim não se sabe bem porque não há quem possa desenterrar o homem...
Quais Otas, quais Alcochetes, é Elvas, ó Elvas, Badajoz à vista. Olé!
Eu tinha para mim que dificilmente alguma coisa mais me espantaria neste país. Eis senão quando, entra o novo ano e com ele rebenta a bernarda dos fumadores. É ver, por exemplo, as colunas de Miguel Sousa Tavares e de Daniel Oliveira (BE) no Expresso do passado sábado. O artigo de M. S. T. tem o seguinte titulo: “2008: ano do terror”. Estamos a falar de quê? Da eminência do ressurgimento mundial do nazismo? Da possibilidade de mais atentados terroristas tipo 11 de Setembro? De outros genocídios no horizonte? Da previsão de catástrofes naturais tipo tsunami? Não. Estamos a falar de uma lei portuguesa que obriga os fumadores a respeitarem os não fumadores. Tão só. E no entanto… Não me lembro de que algum destes paladinos da “liberdade individual” alguma vez se tenha preocupado com a liberdade individual dos não fumadores, com o direito destes a não serem, em todos os lugares públicos fechados e a todo o instante, obrigados a fumar passivamente. Os direitos não são os mesmos? Será que quem não fuma sofre (ou sofria até aqui) de alguma “capitis diminutio”? Num país com problemas tão graves como a falta de perspectivas para o futuro, um desemprego que não baixa e uma precaridade assustadora no emprego, uma educação que se arrasta pelas ruas da amargura, um SNS em vias de extinção, uma justiça que tarda... e falha (e quase sempre é de classe), neste país virem-nos dizer que vem aí o fim do mundo porque, a partir de 1 de Janeiro deste ano, os fumadores “só” podem fumar em suas casas ou em locais ao ar livre, é, no mínimo, estarem a brincar com coisas sérias. O que vale é que também ao fumo o vento o há-de levar.
Uma das mais espectaculares evasões de toda a história do fascismo. Um numeroso grupo de dirigentes e quadros do PCP – Álvaro Cunhal, Joaquim Gomes, Carlos Costa, Jaime Serra, Francisco Miguel, Pedro Soares, Guilherme Carvalho, Rogério de Carvalho, José Carlos, Francisco Martins Rodrigues – recupera a liberdade, fugindo de um dos mais seguros cárceres fascistas. Nesse fim de tarde ... o Sol brilhou para todos nós!!!
BRITEIROS pretende-se como um espaço de expressão, de lucidez e de revolta, contra o individualismo
ultraliberal e pós-moderno, a resignação, o fatalismo e a preguiça intelectual.