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quinta-feira, maio 24, 2007

As ralações de Sócrates



Um pouco mais de rigor, pf.
São inúmeras as confusões e imprecisões da imprensa quanto à reforma da função pública. Por exemplo, diz-se aqui que os "despedimentos chegam ao Estado", por via da aplicação do contrato de trabalho na Administração pública.
Ora, não há nenhuma novidade nisso. Hoje já é assim em relação aos trabalhadores contratados. As mudanças até são no sentido de melhorar a posição dos trabalhadores da administração pública em relação aos privados, pois em caso de perda do posto de trabalho não são imediatamente despedidos, mantendo-se em regime de mobilidade durante um ano e podendo ser recrutados para outro serviço. Também terão um regime de horário de trabalho e de férias mais favorável, igual ao que têm hoje os funcionários públicos.
[Publicado por vital moreira] 24.5.07

Um pouco mais de rigor, pf. dizemos nós. Todos os funcionários públicos portugueses ouviram dizer que não haveria despedimentos e que a redução dos efectivos se faria gradualmente pela fórmula de por cada um que se aposentasse só um seria admitido.


"Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o norte do sul do país"

E como é que o TGV passa para o outro lado?

O professor, que entretanto se apresentou ao trabalho na Escola de Carolina Michaelis, no Porto, diz que tem sido alvo de múltiplas manifestações de solidariedade e nota, a propósito, que "nenhum dos seis juristas existentes na DREN aceitou elaborar o processo disciplinar", tendo Margarida Moreira, segundo Charrua, sido obrigada a recorrer a um jurista a trabalhar em Bragança.

E os advogados de Bragança não têm direito à vida?

«Já não bastam os doentes pagar as suas próprias despesas, mas também agora as crianças que adoecem e que vão ser obrigadas a pagar alguns custos. É uma linha que combatemos, uma linha de transformar o SNS em tendencialmente pago e não tendencialmente gratuito como diz a Constituição», acrescente este parlamentar do Bloco de Esquerda.

O presidente do Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde considera que a intenção do actual Governo é progressivamente ir aplicando o princípio do utilizador/pagador no Serviço Nacional de Saúde.

Que o ministro da saúde não gramava os trabalhadores da saúde, já nós sabíamos. Agora que não grame os utilizadores é demais.

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:: enviado por RC :: 5/24/2007 09:50:00 da tarde :: início ::
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