segunda-feira, dezembro 27, 2004
Umberto Eco e a ideia de Beleza
Nesta obra, Eco procura demonstrar como as diferentes concepções de beleza evoluem e se repetem em diferentes épocas e lugares. Explica-se, por exemplo, a mudança da visão que se tem do homem e da mulher, dos mitos lendários Vénus e Adónis, aos mitos da comunicação, como Monica Bellucci e Arnold Schwarzenegger.
Os textos são pontuados por trechos de obras célebres de filósofos e estetas de todos os tempos, como Eurípedes, Jagger, Picasso, Kant, Warhol, Nietzsche, Marilyn, Kafka, Barthes, Brando, Rimbaud, Garbo ou Shakespeare. Umberto Eco apelou, uma vez mais, à sua aparentemente inesgotável erudição para tecer este magnífico exemplar de leitura obrigatória.
:: enviado por JAM :: 12/27/2004 01:43:00 da tarde ::


1 comentário(s):
-
O essencial do belo é eterno.De mfc, em dezembro 27, 2004 7:45 da tarde
As subtilezas que o adornam é que mudam.