terça-feira, março 22, 2005
O tsunami pode repetir-se
O grande sismo que provocou o tsunami do final do ano passado tem sido objecto de estudos por parte de especialistas em sismologia, em particular o irlandês John McCloskey da universidade de Ulster, que descobriu que o enorme desabamento da costa de Sumatra, provocado pelo sismo que originou o tsunami, criou um aumento da pressão sobre as duas falhas, já de si vulneráveis, do solo oceânico da região, que aumenta significativamente os riscos de um novo sismo de 7,5 na escala de Richter e, consequentemente, de um novo tsunami nos próximos meses.
O problema é que o sistema de alerta, que avisa antecipadamente a chegada do tsunami no Oceano Índico, não estará operacional nos próximos meses – e mesmo antes de um a dois anos – o que fará com que a região fique dependente da vigilância do Japão e dos Estados Unidos sobre as duas falhas em risco.
O Guardian dá a notícia e mostra uma representação gráfica da região onde se pode ver a disposição das falhas, uma das quais atravessa longitudinalmente por baixo da ilha de Sumatra.
:: enviado por JAM :: 3/22/2005 10:57:00 da manhã :: início ::
2 comentário(s):
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A propósito vale a pena ler : http://science.nasa.gov/headlines/y2005/10jan_earthquake.htmDe RC, em março 22, 2005 11:31 da manhã
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E como tudo serve para ficção, aqui vai algo que circula na net:De RC, em março 22, 2005 11:32 da manhã
Tsunami e Teoria da Conspiração
21 de Fevereiro de 1978, um submarino nuclear americano sofre uma avaria e afunda-se no Indico sul, pouca ou nenhuma informação escapa para o mundo, estava numa missão secreta, com certeza. Uma enorme operação de resgate da preciosa carga, 8 ogivas nucleares, posta em marca, mas convenientemente encoberta, ao estilo da Glomar Explorer, a manobra de diverso era procurar petróleo. Nada foi recuperado desta vez, o submarino continuou no fundo do oceano com a sua explosiva carga, mas o Americanos continuavam com o controle do armamento remotamente.
Em Setembro de 2003, astrónomos dos Estados Unidos descobriram um grande asteróide que se estaria aproximando rapidamente. Embora as possibilidades e impacto serem extremamente baixas, os cientistas previram a data de impacto para 21 de Março de 2014, quase confirmado esse facto, os EUA decidiram depois de várias reuniões com os principais lideres do mundo e o primeiro ministro da Índia (único pais afectado presente na reunião) com vista a resolver este problema da melhor forma, conta-se que várias formas de destruir o asteróide, mas nenhuma era viável, então decidiu-se aproveitar as 8 ogivas nucleares que sobraram do tal submarino afundado no Índico para provocar uma explosão que, e tão potente, deixaria a terra uns poucos milímetros fora da sua orbita normal, e assim, o asteróide já passaria ao lado da terra. Como certo, os países perto da zona de explosão nunca concordariam, por isso a operação foi mantida em absoluto sigilo. Todos os cálculos foram feitos e o cogumelo nuclear nunca chegaria perto da superfície da agua, mas a data, veio-se a verificar que tinha sido muito mal escolhida.
A explosão nuclear ocorreu a 26 de Dezembro de 2004, encoberta por um suposto terramoto de 8.9, e mais tarde rectificado para 9.0 na escala de Richter, cerca das 8 da manhã (hora local), consequências foram devastadoras, estima-se mais de 300 mil mortos. Correu o rumor na imprensa que! os americanos teriam tido o conhecimento do tsunami que se viria a formar uma hora antes de atingir a costa da Tailândia e no teriam conseguido avisar ninguém (pudera...). Os Americanos não queriam que ninguém soubesse o que eles tinham feito, mas o que certo que possivelmente fomos todos salvos devido a este acto, à vista horrível, mas que a longo prazo ser considerado heróico. O plano ter corrido bem, segundo a imprensa e um conceituado geofísico americano Richard Gross, devido massa deslocada pela acção da explosão, o dia da explosão teve menos 3 micro segundos que um dia normal e o eixo da terra inclinou-se cerca de uma polegada, evitando o futuro impacto do asteróide.