segunda-feira, junho 27, 2005
O Bastão
Em Castelo Branco, disse o Eng.º Sócrates que prefere um coro de críticas a um mar de aplausos.
São gostos.
"A função pública não nos perdoa", dizia há dias ao DN um candidato socialista à presidência de uma câmara.
Às vezes há homens que avançam tão depressa que quando olham para trás vêem que estão sozinhos.
Os Funcionários Públicos são 700 000 votos potencialmente perdidos. E não são quaisquer votos. São votos que têm constituído muito do que é o núcleo duro de votantes do Partido Socialista, são votos que se multiplicam pela militância e pelo contacto com muita gente, são votos que farão falta numa Lisboa administrativa e zangada com o senhor engenheiro.
Há muitas maneiras de racionalizar serviços e de cortar despesas e até de reduzir pessoal. Se ainda por cima se bater na cabeça das pessoas, elas não gostam. É que não gostam mesmo.
São gostos.
"A função pública não nos perdoa", dizia há dias ao DN um candidato socialista à presidência de uma câmara.
Às vezes há homens que avançam tão depressa que quando olham para trás vêem que estão sozinhos.
Os Funcionários Públicos são 700 000 votos potencialmente perdidos. E não são quaisquer votos. São votos que têm constituído muito do que é o núcleo duro de votantes do Partido Socialista, são votos que se multiplicam pela militância e pelo contacto com muita gente, são votos que farão falta numa Lisboa administrativa e zangada com o senhor engenheiro.
Há muitas maneiras de racionalizar serviços e de cortar despesas e até de reduzir pessoal. Se ainda por cima se bater na cabeça das pessoas, elas não gostam. É que não gostam mesmo.