terça-feira, outubro 25, 2005
L' État ce n'est pas moi...
No Brasil, país que ocupa um dos lugares cimeiros na morte por arma de fogo – uma autêntica guerra civil não declarada –, os partidários da venda livre de armas e munições ganharam o referendo.
Entre os partidários do não à proibição, contavam-se fabricantes e vendedores de armas e grandes proprietários de terras, mas também associações de vítimas de violência com armas de fogo.
O principal argumento do “não” (talvez o argumento determinante) foi o facto indesmentível de que o Estado se tem mostrado incapaz de assegurar por si só a segurança do cidadão.
O Estado, sempre o Estado...
Já Vladimir Illich Ulianov dizia que a questão central era o Estado, a questão do Estado.
Que fazer?
:: enviado por Manolo :: 10/25/2005 09:58:00 da tarde :: início ::