sexta-feira, dezembro 16, 2005
Quo vadis Europa?
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Apesar disso, é lamentável que, até agora, neste Conselho Europeu de Bruxelas, não tenha havido vontade de elevar o tecto dos gastos comunitários acima de 1,03% do PIB dos vinte cinco, longe da proposta da anterior presidência (1,06%) e da Comissão, que propunha 1,22%. Como resultado a proposta britânica corta 10% das ajudas previstas para os países membros do Leste.
Seria justo que o novo orçamento permitisse preservar as políticas de solidariedade e de coesão para com os novos países membros. Caso contrário, seria uma ironia demasiado cruel tê-los convidado para fazerem parte da União e não dispor do dinheiro suficiente para os ajudar suficientemente, como um dia se fez com a Irlanda, a Grécia, Espanha e Portugal.
:: enviado por JAM :: 12/16/2005 02:51:00 da tarde ::
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