quinta-feira, maio 17, 2007
Será?
A decisão da governadora civil de Lisboa de fixar para 1 de Julho a data das eleições para a Câmara é um dos actos mais graves praticados no Portugal democrático contra a genuinidade do voto popular.Uma “golpada”, como afirmou ontem Miguel Sousa Tavares na TVI.
Uma “golpada” mais própria de um país do Terceiro Mundo do que de um Estado-membro da UE.
Lá que o recurso faz sentido, lá isso faz.
:: enviado por RC :: 5/17/2007 12:57:00 da manhã :: início ::
1 comentário(s):
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Qual golpada? Diz o especialista destas coisas que há para aí muitos protestos contra a marcação da data da eleição da câmara municipal de Lisboa, por causa das dificuldades criadas à candidatura de independentes (que têm de recolher as necessárias assinaturas).De , em maio 17, 2007 10:11 da manhã
Mas não é verdade que a queda da câmara municipal estava anunciada há muito, pelo menos desde a decisão do PSD de pedir a renúncia de Carmona Rodrigues?
Se são tão bons como pretendem ser, também deviam ter dons de advinhos, não?