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quarta-feira, outubro 10, 2007

Fausto e Coimbra

O primeiro-ministro recordou Fausto Correia como “um grande amigo”, com quem fez “um trajecto político nas últimas dezenas de anos”. É mentira. José Sócrates era tão amigo de Fausto Correia como o é de João Cravinho. Por isso Fausto foi para Bruxelas. O euro-deputado e antigo líder distrital de Coimbra estava longe de ser um amigo do peito de Sócrates e foi mesmo por causa dele e sobretudo por causa das divergências que ambos mantinham sobre a co-incineração que se retirou — ou foi impelido a sair — de cena.
O Despertar, o mais antigo jornal de Coimbra, propriedade da família e do qual Fausto Correia era director, recorda que ser presidente da Câmara Municipal de Coimbra era um dos seus maiores sonhos, políticos e pessoais. “Ser útil aos seus, administrar a coisa pública e ser útil aos seus concidadãos, era o que mais o encantava”.
Coimbra esperava por Fausto, depois da aventura de Bruxelas. Fausto não responderá à chamada.

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:: enviado por JAM :: 10/10/2007 02:57:00 da tarde :: início ::
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