BRITEIROS: maio 2006 <$BlogRSDUrl$>








domingo, maio 28, 2006

Meter isto na ordem - 1

Como foi amplamente noticiado hoje no Público & Co., os professores portugueses vão passar a ser regidos, a partir de 2007, por um novo estatuto.

O novo Rumo...

Descarregue o documento a partir daqui.

:: enviado por RC :: 5/28/2006 07:59:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

sexta-feira, maio 26, 2006

O Darfur está a morrer

Eu sei... eu sei!... Já ninguém tem pachorra para ler mais sobre a guerra civil do Darfur, o genocídio do Darfur, os mais de duzentos mil mortos nos últimos três anos no Darfur, os dois milhões de refugiados do Darfur, que degredam como gado nos campos instalados no Chade...
Por isso, não vos peço para lerem mais sobre o Darfur. Convido-vos a jogar.
O jogo foi desenvolvido pela MTV e pela Reebok Human Rights Foundation.
Imagine-se membro de uma família do Darfur. Uma família trivial: pai, mãe e seis filhos entre os dez e os catorze anos. O objectivo do jogo é conseguir sobreviver o mais possível, entre o campo de refugiados e o poço de água, situado a alguns quilómetros de distância. Em cada dia, um dos membros da família vai ter que arriscar a vida para trazer a água potável para todos, passando por entre as patrulhas armadas das milícias janjaweed. No próprio campo de refugiados não se está ao abrigo dos ataques surpresa das milícias. Quanto tempo acha que vai conseguir sobreviver?
Um jogo que nos ajuda a relativizar os nossos pequenos problemas do dia a dia: Darfur is dying.

:: enviado por JAM :: 5/26/2006 11:09:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

quinta-feira, maio 25, 2006

GUERRILHEIRO HERÓICO (4)

"Sobretudo sede sempre capazes de sentir no mais profundo de vós mesmos toda a injustiça cometida contra quem quer que seja em qualquer parte do mundo: é a qualidade mais bela de um revolucionário".

:: enviado por ja :: 5/25/2006 06:22:00 da tarde :: 1 comentário(s) início ::

quarta-feira, maio 24, 2006

Mais uma vez O Desígnio

Começam a esbater-se já os contornos das 2 últimas polémicas mediáticas relativas à liberdade de expressão, a saber, o caso Margarida Rebelo Pinto e o caso Carrilho, o 1º que tem a ver com o poder judicial e o 2º com o chamado 4º poder, a comunicação social. Felizmente, no 1º caso, a justiça foi sensata (também actualmente não se lhe pede muito mais; que haja, pelo menos, sensatez, que diabo!...) e decidiu que o criticado não pode impedir a crítica, desde que esta esteja fundamentada. E, quanto ao 2º caso, naturalmente ninguém dotado de bom senso levou a sério a teoria da cabala congeminada pelo sr. professor.
Agora que estes fumos de controvérsia se estão a diluir, outro debate se anuncia e está aí ao virar da esquina. O nuclear, com o lobby dos prós (incluindo o governo, a EDP, o capital financeiro…) e o lobby dos contras (não só os ecologistas, mas também todos os que anacronicamente ainda prezamos a vida)? Não, amigos, o Mundial, a Selecção, a “nossa” Selecção, os seleccionadores de bancada que incluiriam o Quaresma e os seleccionadores de bancada que excluiriam o Ricardo, enfim, esse Grande Desígnio Nacional que, uma vez mais, vai unir todo o bom e nobre povo português por forma a “levantar hoje de novo o Esplendor de Portugal”.

:: enviado por Manolo :: 5/24/2006 11:42:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

A bandeira

Na televisão foi bonito. Para quem participou parece que nem tanto.
Vale a pena ler.

:: enviado por U18 Team :: 5/24/2006 03:47:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

Carrilho, Souto Moura: o mesmo combate

Em Portugal a culpa é sempre do árbitro, da chuva, do calor, do azar, do preço do petróleo, da economia americana, do vento, enfim, a culpa é sempre do que quer que seja menos nossa.
Desde o lançamento do livro, Manuel Maria Carrilho tem excelido neste irritante passatempo nacional. Perdeu as eleições por causa dos jornalistas, das agências de informação, das medidas impopulares do Governo, de traições, dos comentadores, ou seja, por causa de tudo salvo da sua incapacidade de mostrar aos eleitores que era melhor que os seus adversários. Só ainda não culpou os eleitores que, estúpidos e manipulados, não votaram unanimemente nele. Não há paciência.
No sábado, o nosso estimado PGR explicava no Expresso que o inquérito urgentíssimo sobre o “envelope 9” só não estava concluído porque os malvados dos jornalistas se opõem, legalmente, a que vasculhem os seus PCs. Apesar disso, vai adiantando (eu julgava que o inquérito estava em segredo de Justiça mas provavelmente isto não se deve aplicar ao PGR) que a culpa é dos jornalistas, dos advogados e da PT e, se calhar, até talvez pense que a culpa é do porteiro da PT ou do estafeta que foi buscar a listagem. Em suma, de todos menos dos Procuradores e dos Juízes que as pediram e as manipularam, os quais, inocentemente, nem sequer sabiam que havia outros números de telefone ao alcance de um clique.

O mais grave disto tudo é que, quer um quer outro, falam de assuntos sérios e que mereciam ser discutidos. Mas fazem-no de uma maneira tão egocentrista e tão auto-desculpabilizante que temos o direito de nos perguntar se o que realmente pretendem não será que tudo fique na mesma desde que não sejam eles os atingidos.

:: enviado por U18 Team :: 5/24/2006 03:14:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

Abriu-se a caixa de Pandora

A comunidade internacional chegou finalmente à conclusão que não se podem obrigar a viver juntos dois povos que não o desejam. Por isso, o resultado do referendo de Domingo passado fez sem dúvida uma multitude de territórios, no mundo inteiro, que hoje dão vivas à independência do Montenegro. Repúblicas federadas, regiões autónomas ou simples aspirantes à separação do país de que fazem parte, todas elas vêem no referendo de Domingo um motivo de esperança, uma vez que ele consagrou a ideia de que o princípio da autodeterminação poderá não apenas aplicar-se a países colonizados, mas também a todos os povos do planeta que desejam separar-se dos Estados em cujo seio não se reconheçam. Todos eles não deixarão de explorar o precedente montenegrino.
Para começar, na própria ex-Jugoslávia, os sérvios da Bósnia afirmam já que querem pertencer à Sérvia e não à artificialmente criada Federação croato-muçulmana. O Kosovo cuja população é 90% de origem albanesa e que, ao contrário do Montenegro, não é um Estado federado mas uma região da Sérvia, vai igualmente aproveitar a onda e fazer com que a Sérvia perca o que, para os mais nacionalistas, é considerado o berço da sua pátria.
Mas há mais.
Incorporado no tempo de Estaline no Azerbeijão, o enclave arménio do Alto Karabakh está hoje em luta pela autodeterminação, do mesmo modo que a auto-proclamada República do Transdniestre, região russófona da Moldávia, ou ainda a Abecásia e a Ossétia do Sul, dois territórios da Geórgia em relação aos quais a Rússia mantém aspirações independentistas, quanto mais não seja para contrariar a aproximação da Geórgia à NATO. Só que a Rússia não vai poder esfregar muito as mãos, sob pena de ver a Chechénia reclamar também para si o precedente montenegrino.
Por seu lado, a Turquia tem há muito os olhos postos na evolução dos Balcãs pois, por um lado, os cipriotas turcos poderão inspirar-se nos montenegrinos e, por outro lado, os Curdos poderão igualmente vir a querer seguir o exemplo balcânico.
Quanto à Europa Ocidental, também não tem razões para dormir descansada, visto que o referendo do Montenegro não passou despercebido nem aos tiroleses da Itália, nem a outros independentistas, como os catalães, os bascos ou os flamengos.
Foi uma caixa de Pandora que se abriu no Domingo.

:: enviado por JAM :: 5/24/2006 11:36:00 da manhã :: 0 comentário(s) início ::

terça-feira, maio 23, 2006

Espreitadela para a rua

Os tempos não estarão (ainda) de chumbo, mas o ar, lá fora, está a ficar pesado…O mundo está a ficar um lugar perigoso…É certo que, neste nosso (salvo seja) quintal à beira-mar plantado, não nos sentimos (ainda) tão mal como os habitantes de S. Paulo ou de Bagdad, mas a verdade é que, também aqui, embora duma forma mais soft, não se vislumbra o fim desta rampa por onde descemos e descemos…Reparem:
Há dias, o jornal “24 horas” anunciava o “regresso em força à politica activa” do finado Torres Couto (esse mesmo, o do Fundo Social Europeu). Quem é que o convocou? A quem é que ele faz falta? Não havia já, em quantidade mais do que suficiente, uma boa colecção de cromos em quem a maioria do bom povo português pode votar (e vota)?
Por seu lado, o defunto sr. Lopes continua a “andar por aí” à espera de uma (outra) oportunidade e, enquanto esta não se perfila no horizonte (enfim, não é fácil ultrapassar o sr. Sócrates pela direita, a não ser que se saia da estrada…), lá lhe arranjaram (mais) um tacho, como consultor, na EDP, presidida agora pelo seu (dele, Santana) ex-ministro das Obras Públicas, António Mexia.
Há ainda o professor Carrilho, distinto académico, brilhante filósofo, e (last but not the least) promissor politico, que, agora que já ninguém se lembrava das últimas autárquicas, se lembrou ele de publicar um livro sobre as de Lisboa (que, tê-las ganho o ele ou o esquece-me-o-nome que as ganhou é perfeitamente indiferente porque, no fundo, ambos sacrificam aos mesmos deuses e, mais coisa menos coisa, tudo vai dar no mesmo). Como quem não aparece, esquece, aí o temos na capa do livrinho dele (uma foto do tamanho da capa) e temo-lo tido ultimamente nos vários órgãos da comunicação social a tentar explicar aos iletrados que nós somos todos que perdeu as eleições contra um adversário fraco porque houve uma cabala contra ele. Ontem, na RTP, no “Prós e Contras”, estatelou-se definitivamente. Este auto-intitulado paladino da democracia também quer “fazer coisas” na politica, eventualmente até vir a ser primeiro-ministro. Primeira medida a tomar: acabar com a liberdade de expressão?

:: enviado por Manolo :: 5/23/2006 09:09:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

segunda-feira, maio 22, 2006

Fi(d)el a si mesmo

Fiel a si mesmo, Fidel não demorou muito a mostrar-se indignado pela sua inclusão na lista da Forbes. Fê-lo num discurso de 4 horas que, desconfio, já só os funcionários do Estado cubano escutam do princípio ao fim.
Compreende-se que Fidel não goste de figurar em qualquer lista que seja ao lado de Bill Gates, do sultão do Brunei ou da Rainha de Inglaterra. Compreende-se também que haja quem não goste de o ver em tais companhias.
Só que, não estar de acordo com a selva em que alguns gostariam de transformar as relações económicas ou pensar que há vida para lá da globalização, não implica que se olhe para o lado quando estão em causa regimes que se dizem socialistas. Os inimigos do meu inimigo não são, necessariamente, meus amigos.
No caso de Fidel Castro, basta-me o facto de alguém se manter no poder há mais de 40 anos para, por si só, ser a negação do socialismo que diz defender.

Não faço a mínima ideia de como é que a Forbes chega à famosa lista dos mais endinheirados (não costumo ler a Forbes embora, ao contrário dos cubanos, a possa ler se quiser). Nem sequer me interessa muito. O poder nem sempre se mede pelo dinheiro que se tem à disposição e os sinais exteriores de riqueza nem sempre correspondem à conta bancária – Fidel, que se saiba, não os tem mas Bill Gates, para além de uma casa apalaçada e kitch, também não.
O que me interessa mais é saber se alguém precisar de, digamos, 50 milhões de dólares os pode utilizar ou não. Fidel pode. Eu (mais a esmagadora maioria da população da Terra) não posso. Se o utiliza para comprar Ferraris ou para dar aos pobres - embora não seja neutro no plano moral - não me diz nem como o conseguiu nem como o poderá utilizar.
Por isso, muito mais importante do que esta discussão sobre os tostões de Fidel é saber se, em determinado país, o facto de dizer ou escrever que desconfio de que Fidel controla 900 milhões de dólares me valem criticas ferozes de quem não estiver de acordo ou uns anos de prisão …


:: enviado por U18 Team :: 5/22/2006 03:14:00 da tarde :: 2 comentário(s) início ::

sexta-feira, maio 19, 2006

GUERRILHEIRO HERÓICO ( 3 )

"O verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de generosidade; é impossível imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade".

:: enviado por ja :: 5/19/2006 09:32:00 da tarde :: 3 comentário(s) início ::

quarta-feira, maio 17, 2006

O GUERRILHEIRO HERÓICO (2)


"Vale milhões de vezes mais a vida de um único ser humano do que todas as propriedades do homem mais rico da terra".

:: enviado por ja :: 5/17/2006 12:34:00 da manhã :: 5 comentário(s) início ::

segunda-feira, maio 15, 2006

Clearstream - A telenovela que os franceses referendaram !

Episódio 256

Flashback : Dominique, Jean-Louis e Philippe encontram-se no gabinete de Dominique. Jean-Louis tira do bolso uma lista de nomes conhecidos com contas bancárias dissimuladas no estrangeiro. Dominique vê uma oportunidade de tramar Nicolas e manda Jean-Louis investigar. Jean-Louis resolve não dizer nada a Michèle. Jacques fica muito feliz quando Dominique lhe conta o que se passa e como se podem livrar de Nicolas.
Philippe descobre que é tudo falso e diz a Dominique. Este fica muito triste mas não o mostra. É tudo guardado para uma próxima oportunidade.

Retorno à actualidade: Nicolas faz-se cada vez mais de vítima. Numa reunião com amigos afirma que só quer saber a verdade. Odeia Jacques e Dominique mas não vai pedir o divórcio em nome da estabilidade. Stéphane, o jornalista, diz que avisou Nicolas. Nicolas nega e faz-se ainda mais de vítima. O juiz Henri encontra os papéis escritos por Philippe e quer ouvi-lo. Este nega o que escreveu nos papéis e recusa-se a falar com Henri ao mesmo tempo que vai dizendo que Jacques e Dominique não sabiam de nada.
Imad, o informático, de quem toda a gente pensa que inventou a lista, diz que o querem matar e tem medo. Vai para o hospital. O pai de Imad trabalhou com o pai de Philippe no Líbano mas este diz que não há relação. Descobre-se que a mulher de Imad, Anne, trabalhava para Dominique e que o seu pai tinha sido adjunto de Jacques. Descobre-se que Jean-Louis e Dominique são amigos. Nicolas finge ainda mais que é vítima. Entretanto, François não sabe o que fazer com o que vem nos jornais e diz à mulher, Ségolène, que o melhor é não fazer nada. Nicolas diz a toda a gente que é uma vítima mas que vai continuar ao lado dos que o odeiam. Jacques nega tudo mas ninguém acredita. Fica indignado quando dizem que tem muitos milhões escondidos no Japão. Nicolas chora e afirma ser uma vítima.
Em casa, Jean-Marie esfrega as mãos de contente e tenta não dizer nem fazer nada para assim poder ganhar as eleições.
Continua …

:: enviado por U18 Team :: 5/15/2006 04:10:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

sexta-feira, maio 12, 2006

A CARTA que querem ocultar!!

Mahmood Ahmadi-Najad, presidente do Irão escreveu uma carta ao presidente Bush. Como vai sendo hábito,não querem que se saiba o seu conteúdo.
Mas ela está em:

http://resistir.info/irao/carta_presidentes_p.html

:: enviado por ja :: 5/12/2006 10:21:00 da tarde :: 2 comentário(s) início ::

O GUERRILHEIRO HERÓICO (1)

"Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira."

:: enviado por ja :: 5/12/2006 04:09:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

Perguntar não ofende (24)



E a CIA, o KGB, o MI5, o Rato Mickey e o Pato Donald não estarão também metidos nisto?

:: enviado por U18 Team :: 5/12/2006 12:39:00 da tarde :: 1 comentário(s) início ::

quinta-feira, maio 11, 2006

PERGUNTAR...NÃO OFENDE!!!

Portugal não entrou para o Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU!!!
PORQUÊ?

:: enviado por ja :: 5/11/2006 02:44:00 da tarde :: 3 comentário(s) início ::

Madame ou Mademoiselle

Um destes dias, enquanto «surfava» na net, deparei com uma petição no site de uma associação francesa Les chiennes de garde« » (em português traduzir-se-ia por Cadelas de guarda). Não se pode dizer que seja um nome muito elegante para uma associação, mas seja. O objectivo da tal petição era fazer com que as autoridades francesas abolissem a distinção entre Madame e Mademoiselle (Senhora e menina) nos documentos oficiais. É verdade que é uma mania nos países francófonos quererem saber da nossa vida privada em qualquer sítio onde seja preciso dar o nome (por exemplo, para comprar um bilhete de avião). Quando há cerca de vinte anos me instalei pela primeira vez num país francófono foi uma coisa que muito me surpreendeu. Assim que dava o meu nome para qualquer coisa perguntavam-me sistematicamente se era Madame ou Mademoiselle. Como não gosto que se metam na minha vida, por sistema, respondia Madame. A pergunta que se seguia era qual era o meu apelido de solteira. Ao que respondia, também por sistema, que não tinha apelido de solteira. Em geral, a partir daí, armava-se uma confusão monumental que era agravada pelo facto de normalmente dar o meu apelido completo (que, como o da maior parte dos portugueses, é composto pelos apelidos do pai e da mãe) que sendo composto, para eles só podia ser o apelido de solteira e de casada. Tinha então de passar meia hora a explicar que gostaria que me tratassem por Madame, mas que não era casada, e que os meus dois apelidos eram o do meu pai e o da minha mãe. Claro está que acabava sempre com o “Mademoiselle” inscrito no documento respectivo. Mas o pior aconteceu quando finalmente, para evitar as confusões, me casei. A situação ainda era mais incompreensível porque apesar de casada, tinha que continuar a explicar que os meus apelidos continuavam a ser o do meu pai e o da minha mãe. Para simplificar a situação, as autoridades do país, resolveram inscrever, em tudo quanto era documento oficial, os apelidos do meu marido junto aos meus e foi assim que dei por mim com um carro e uma casa que eram meus, igualmente em nome do meu marido. Do mesmo modo, a minha conta bancária, passou a ficar igualmente em nome do meu marido, etc. Por isso, muito me agrada esta petição. Já é mais que tempo que os franceses se actualizem.

:: enviado por Anónimo :: 5/11/2006 09:23:00 da manhã :: 0 comentário(s) início ::

terça-feira, maio 09, 2006

9 de Maio

Hoje dia 9 de Maio celebra-se o dia da Europa. Não sou muito de celebrar dias de isto e daquilo, mas como estou convencida que a criação da Comunidade Económica Europeia evitou que os países da Europa Ocidental se divertissem a "fazer guerra" uns aos outros, gostaria que em cada região do mundo houvesse um dia como o 9 de Maio.

:: enviado por Anónimo :: 5/09/2006 10:28:00 da manhã :: 0 comentário(s) início ::

segunda-feira, maio 08, 2006

SERIEDADE... PRECISA-SE!!!

"Fidel Castro é o sétimo líder de um país mais rico do mundo, com uma fortuna de 900 milhões de dólares. O primeiro é o saudita Abdullah Bin Abdulaziz. A lista dos «governantes» milionários da «Forbes» acaba de sair."
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"O presidente de Cuba tem uma fortuna calculada em 900 milhões de dólares, o equivalente, ao câmbio actual, a 709 milhões de euros. Segundo a «Forbes», a fortuna de Fidel tem crescido muito nos últimos anos, já que em 2003 estava calculada em «apenas» 110 milhões de dólares, ou 87 milhões de euros."
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in Jornal de Negócios Online de 05/05/06.
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Consultando a revista Forbes podemos ler esta "pérola de jornalismo de investigação".
"For another controversial dictator, Fidel Castro, we assume he has economic control over a web of state-owned companies, including El Palacio de Convenciones, a convention center near Havana; Cimex, retail conglomerate; and Medicuba, which sells vaccines and other pharmaceuticals produced in Cuba. Former Cuban officials insist Castro, who travels exclusively in a fleet of black Mercedes, has skimmed profits from these outfits for years. To come up with a net worth figure, we use a discounted cash flow method to value these companies and then assume a portion of that profit stream goes to Castro. To be conservative, we don’t try to estimate any past profits he may have pocketed, though we have heard rumors of large stashes in Swiss bank accounts. Castro, for the record disagrees, insisting his personal net worth is zero."
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PS. Pelos "negrito"... basta!!!
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Que a revista Forbes manipula a informação, há muito que não era novidade!!!
Ficamos agora a saber que o Jornal de Negócios lhe segue as pisadas!!!

:: enviado por ja :: 5/08/2006 01:52:00 da tarde :: 1 comentário(s) início ::

domingo, maio 07, 2006

Comer o bolo

Hoje é dia da mãe e há grandes manifestações contra o encerramento de maternidades. E nesta nossa república que não será das bananas mas que certamente é dos bananas coexistem as mais gritantes contradições. Não tendo o senhor engenheiro o toque de Midas por algum lado há que cortar. Só há uma solução para o problema das maternidades: façam filhos...

:: enviado por RC :: 5/07/2006 02:28:00 da tarde :: 2 comentário(s) início ::

sábado, maio 06, 2006

Vou de férias !...

Vou estar ausente por alguns dias, para umas merecidas férias (um pleonasmo, porque as férias são sempre merecidas !...), lá para os lados do Keukenhof. Uma viagem ao país das tulipas, do queijo e dos moinhos de vento...
Depois, quando voltar, vai ser necessário repensar este blog. O momento é propício, já que a fraca produtividade — e a consequentemente baixa da clientela — nas últimas semanas, está a deixar-nos demasiado expostos a uma qualquer OPA hostil, contra a qual não vai haver possibilidades de defesa...
Mas, para já, deixo-vos com um pequeno trecho do panorama que, longe dos telejornais e dos RSS, espero encontrar nos próximos dias.


:: enviado por JAM :: 5/06/2006 10:44:00 da manhã :: 0 comentário(s) início ::

sexta-feira, maio 05, 2006

Os limites

"O Governo vai penalizar financeiramente os casais que optem por não ter filhos, protegendo os que não tenham filhos por problemas de infertilidade."

É o que nos anuncia a SIC hoje.

Por infertilidade dos dois ou de um só? A situação de cada casal também vai ser anunciada em listagens na net? E se um quiser e outro não, é só meia penalização? E quando o casamento gay for autorizado, a infertilidade é voluntária ou involuntária?

Ainda há quem diga que a nossa Constituição é impeditiva de progresso. Se permitir isto, permite tudo...

:: enviado por RC :: 5/05/2006 09:02:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::

quarta-feira, maio 03, 2006

Nuestro Himno

A versão em espanhol do hino nacional americano foi o símbolo das manifestações do 1° de Maio nos EUA e provocou, ao mesmo tempo, uma forte rejeição do presidente Bush e a aprovação da Secretária de Estado, Mrs. Rice. O diferendo entre as duas figuras de proa da maior superpotência pode parecer patético, tanto mais que a versão espanhola do hino – La Bandera de Estrellas – já existe desde 1919 e até figura no site do Departamento de Estado. Mas, no fundo, o que esta nova polémica revela é uma divergência bem mais profunda sobre a imigração. Toda a questão está em saber o que são os fundamentos de uma nação e onde se situam os limites entre ser cidadão e pertencer a uma comunidade.
Ou seja, trata-se simplesmente de saber se os imigrantes (legais e ilegais) têm ou não direito à sua parte do american dream, quando é certo que a economia americana não poderia funcionar se eles não existissem. E o mesmo se poderá dizer em relação à Europa, cuja economia também não funcionaria se não existissem os seus “sem papeis”.
A verdadeira questão é saber como integrar esses milhões que, há muito tempo, fazem parte de “nós”, sem provocar novas avalanches de todos os outros que lhes querem seguir o exemplo.

:: enviado por JAM :: 5/03/2006 09:41:00 da manhã :: 0 comentário(s) início ::

segunda-feira, maio 01, 2006

Continua actual


:: enviado por RC :: 5/01/2006 09:40:00 da tarde :: 0 comentário(s) início ::